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sexta-feira, abril 29, 2005

Be (side)

"Come out upon my seas,
Cursed missed opportunities
Am I a part of the cure
Or am I part of the disease" ? C

Home sweet home





As facas luminosas.
A mesa. O bolor por dentro.
E a mulher que jaz, sentada na cama,
Enquanto o homem está a ser enterrado.

Os filhos não voltaram.

Era uma vez.

terça-feira, abril 26, 2005

Alien convida...RB



Tell me sweet little lies


Diz. Diz-me. Porque queremos tudo? Porque deixamos que o vento nos transporte? Porque acreditamos na partida como no cais-de-espera? Porque nos deixamos embalar por canções de embalar? E por postais de ilhas selvagens sem Robinson Crusoe? E por contos de fadas boas, fotografias de actores mortos e bonitos, letras estúpidas de boleros sábios, livros sagrados, bares esconsos, sorrisos nocturnos? Porque esperamos nós sempre? Diz. Diz-me. Diz-me ao ouvido. Inventa.

Suspensão de forças


Quando as há...

sábado, abril 23, 2005

Peter Murphy with me, in a subway (tribute)


"In one you're swimming to the limit
Then the next you're riding the whales"

Equilíbrio na ponta do passeio


"O primeiro acto da função terminou, os adereços da cena foram retirados, os actores descansam do esforço da apoteose"JS

sexta-feira, abril 22, 2005

For you daddy


Saudades. Da brisa infantil. Dos passos do Homem do boné feito Suor e Sofrimento. Para ti, a última palavra do mundo.

(Parênteses)


"Lua, espelho da morte embaciado,
Romântica romagem que não finda,
Terra, seio lavrado
Onde a semente não caiu ainda"
MT

quarta-feira, abril 20, 2005

A vergonha


A spider web, and I'm caught in the middle.

Merecer a verdade.


I wish I was an alien.

Antologia primeira (e última)

"Há-de o homem esforçar-se sempre, para que esse seu nome de homem mereça. mas é menos senhor da sua pessoa e destino do que julga, o tempo, não o seu, o fará crescer ou apagar. (...) Que serás quando fores de noite e ao fim da estrada?"
JS

O conforto da morte.

terça-feira, abril 19, 2005

De manhã


"A garrafa na lama
lembra uma alma no mundo:

sua clara transparência
se revê apenas
quando ela se houver quebrado"
MC

Sem título

Ter de ir. Sem saber para onde. Agarrar nas sapatilhas e calçá-las com a certeza de que o dia é feito de nada. E esperar o fumo de escape da carrinha que penetra numa bola de sabão, quando imaginamos e não morremos ali. Depois, o encontro com a velha que não sorri, inconsciente e despida. E o querer estar ali, dentro dela, para saber definitivamente de que é feita afinal a vida.

O terror



"É triste ir pela vida como quem
regressa e entrar humildemente por engano pela
morte dentro"

segunda-feira, abril 18, 2005

Fim



Façam-me a vontade.

"Quando eu morrer batam em latas,
Rompam aos saltos e aos pinotes,
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços e acrobatas!

Que o meu caixão vá sobre um burro
Ajaezado à andaluza...
A um morto nada se recusa,
Eu quero por força ir de burro."

MSC

domingo, abril 17, 2005

A morte.

quinta-feira, abril 14, 2005

I saw sadness again


My sadness.

"Erguem escadas, partem muros"


"Quando alguém nasce, nasce selvagem".R

Desculpa-me o atraso


Desculpa-me o atraso. Perdi-me pelo caminho. Não sabia qual era.
Desculpa ter nascido longe e só ter acordado perto.
Desculpa ter perdido a chave de casa. E os sapatos.
Desculpa.
Mas, por favor, abre-me a porta: cheguei.

Lembras-te disto?


Daquele dia quente. Daquele dia das mulheres à janela aos berros. E depois da carrinha aos solavancos, pela estrada que eu não conhecia. E nós todos iludidos. Terá sido mesmo assim, tal e qual eu me recordo?

For you my princess



Love is all.

Tenho nome, eu?



Sei como me chamo. Às vezes sou o "o", outras apenas o "o". Trago nos olhos os cabelos pretos com que me baptizaram. E quando me perguntam acerca do porquê da tristeza, respondo que não sei porque ainda não tive tempo para pensar nisso. Estou muito ocupado a viver a vida agora. Desculpem lá.

terça-feira, abril 12, 2005

Tom Baxter - the ideal


Não pode ser o Jeff Buckley ressuscitado. A não ser que o céu seja assim tão bom que mude tanto as pessoas. Mas é uma voz que está a revolucionar o meu dia-a-dia. Isso é, de certeza. Thanks WP ;) !

Imaginar ou morrer

É preciso imaginar. É preciso abrir um buraco na camada mais profunda da epiderme e depositar lá as palavras que não saem da boca e que embrutecem nos lábios estáticos. É preciso ter voz e saber usar o grito. É preciso imaginar. É preciso não morrer.

sábado, abril 09, 2005

Ataque Massivo