Tenho nome, eu?
Sei como me chamo. Às vezes sou o "o", outras apenas o "o". Trago nos olhos os cabelos pretos com que me baptizaram. E quando me perguntam acerca do porquê da tristeza, respondo que não sei porque ainda não tive tempo para pensar nisso. Estou muito ocupado a viver a vida agora. Desculpem lá.
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