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sábado, agosto 10, 2013

Blue moon in your eyes

Regresso a casa em blues for alice.

domingo, abril 17, 2011

O fim de um ciclo.


Temos o nosso imperativo, dizem, que é não ter coisa nenhuma que o mais aquém. Por estes tempos, apara-se o lápis e arrumam-se as folhas. Os ciclos acabam depressa. A todos os que por aqui passaram, mesmo quando já nada havia a dizer, obrigada, que são sempre bem-vindos os estranhos à nossa porta. Também é de um tempo que se trata aqui. Recomeçarei devagar algures. Até um dia.

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domingo, maio 30, 2010

Pessoas


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e uma vez mais
falaste como
se
a terra fosse
fosse só o que fosse,
sendo,
disseste:
«ando de um lado para o outro
e sou
de
quem
passa
por mim,
sou mais
outra coisa
e outra
infinitamente
o que tu
fores
mais e o mesmo
mais e menos
que seremos
depois só
só diferente sendo
de quem
o que
não sou.»

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domingo, maio 02, 2010

acidente

«acidente»
foto: sophie


a partir de Fiama, E. Bishop e M. A. Pina


as bocas percutem

tecem frases,

não é nenhum

mistérios em sete versos

não é nada sério

para sempre.

toda a poesia

por muito que pareça

contém em si o acidente.


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segunda-feira, abril 19, 2010

sophie


quando o teu corpo

é uma sombra que

adormece violentamente,

eu morro pouco a pouco

mais um pouco.

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terça-feira, março 30, 2010

as narrativas deformam o rosto

sophie

.o homem sem a face do rosto anuncia o espectáculo.

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quinta-feira, março 04, 2010

do fim como do princípio do poema (v.)

k.

à morte

do poema

ciclicamente regressas

durante o resto do poema.


e regressas porque

nunca mais

é

nunca mais

para sempre

ciclicamente.


Poema originalmente publicado em Oficina de Poesia nº14 II série, Palimage, Março 2010.

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