<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11610014\x26blogName\x3devidence+and+chlorine\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://claya.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://claya.blogspot.com/\x26vt\x3d-1991354280544663519', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

domingo, maio 28, 2006

Porto


Nas pessoas, ainda mais pessoas. Pessoas que mudam o mundo e insistem numa só possibilidade, numa só direcção maior que todas as outras.

Que não a mais certa, nem a mais bonita, nem a mais segura.

A que se transforma mas nunca deixa de ser aquilo que realmente é.

E o que é, é-o porque é indecifrável.

quarta-feira, maio 24, 2006

Excerto (carta escrita a quente)


"Depois, foi e bateu a porta. Deixou no corredor o segredo que transportava nos braços. O pouco do que sabia e tinha, escorregara-lhe das mãos. No entanto, não sobraram estilhaços, apenas perguntas e um olhar permanentemente lançado ao horizonte à procura daquela vidraça onde batia o sol do meio-dia e de onde era possível ver a mão que acenava, misteriosamente, anonimamente. "

quinta-feira, maio 04, 2006

Pequeno caminheiro


Na roupa, a loucura.
O mar dentro da boca e o sorriso submerso no chão.
A busca transformando-se em objecto exímio e a supremacia da palavra recortada dos lábios dos outros.
O outrora incessante e o medo da emboscada dourada.
O fumo. A cegueira imponente.
A fraqueza e a resposta à fraqueza.
O pequeno caminheiro perdido na areia.