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quarta-feira, maio 24, 2006

Excerto (carta escrita a quente)


"Depois, foi e bateu a porta. Deixou no corredor o segredo que transportava nos braços. O pouco do que sabia e tinha, escorregara-lhe das mãos. No entanto, não sobraram estilhaços, apenas perguntas e um olhar permanentemente lançado ao horizonte à procura daquela vidraça onde batia o sol do meio-dia e de onde era possível ver a mão que acenava, misteriosamente, anonimamente. "