<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11610014\x26blogName\x3devidence+and+chlorine\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://claya.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://claya.blogspot.com/\x26vt\x3d-1991354280544663519', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

terça-feira, novembro 21, 2006


Bem-vindo.

Foto: Paulo Morgado

Obrigada M.


“Nessa travessia simbólica de um compartimento para o outro, do quarto para a sala, ensinaste-me a ouvir Nana Mouskouri, de quem tanto gostavas, sobretudo através do que levavas de ti, do que não revelavas a ninguém e que só eu entendia. Das simbioses e expressões modificadas pelo ruído maior da vida que acontecia no resto da casa, recordo o teu olhar triste e aquele gesto em que te desfazias da mágoa e te deixavas ser tu, no preciso momento em que a agulha tocava o disco e a música se sobrepunha a todos nós, no leve abanar do rosto, na postura humilde de quem admite, por fim, o cansaço, na profundidade do teu olhar na direcção do meu. Depois, ias-te embora e deixavas-me sozinha com a música, enquanto eu ficava a olhar a porta, à espera que regressasses rapidamente e te sentasses comigo no sofá. Nesse compasso de espera, habituei-me a gostar do que tinhas escolhido para substituir a tua companhia. A não ausência era, no fundo, a melhor fórmula que tinhas encontrado para eu perceber o que tu querias que eu percebesse, porque aquilo que me querias dizer era maior que nós as duas, maior que o segredo, maior que a certeza, um género desigual de arte que eu concretizava no que ouvia e que, ao mesmo tempo, entrevia no teu pensamento, na tua forma de sentir. Talvez a minha paixão pela música tenha começado aí. Na eterna possibilidade, no imaginário representativo, no que causa consequência e no pressuposto maravilhoso que sempre foste para mim. Obrigada M.”

Foto: Sérgio Miguel Silva

domingo, novembro 19, 2006

JOHN BEST (Sigur'Ros Iceland Tour, day 02, Julho 2006)

"Et quand je vois le beau, je voudrais être deux." Guyau


"Nuclear energy is clean and safe and is the only large base load electrical source that can replace coal at a global level."

Patrick Moore, co-fundador da Greenpeace, a propósito da energia nuclear, em entrevista à Iceland Review

sexta-feira, novembro 17, 2006



jérémie auboin e Elysium, de Hans Zimmer

cá te espero.não tenhas pressa. demora o que tiveres que demorar. traz a vida contigo e não deixes nada lá fora.

quinta-feira, novembro 16, 2006

the fisherman was not alone

terça-feira, novembro 14, 2006

no dia em que partires, será apenas mais um adeus