O fim de um ciclo.
Temos o nosso imperativo, dizem, que é não ter coisa nenhuma que o mais aquém. Por estes tempos, apara-se o lápis e arrumam-se as folhas. Os ciclos acabam depressa. A todos os que por aqui passaram, mesmo quando já nada havia a dizer, obrigada, que são sempre bem-vindos os estranhos à nossa porta. Também é de um tempo que se trata aqui. Recomeçarei devagar algures. Até um dia.
Etiquetas: evidências, o desígnio
2 Comments:
Obrigada por, estranha, também te bateres à porta do que é comum entre nós. Até ao dia em que as palavras!
Estranhas seremos comuns às palavras. Até ao regresso, m-t-q*
Enviar um comentário
<< Home