<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/11610014?origin\x3dhttp://claya.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

domingo, abril 17, 2011

O fim de um ciclo.


Temos o nosso imperativo, dizem, que é não ter coisa nenhuma que o mais aquém. Por estes tempos, apara-se o lápis e arrumam-se as folhas. Os ciclos acabam depressa. A todos os que por aqui passaram, mesmo quando já nada havia a dizer, obrigada, que são sempre bem-vindos os estranhos à nossa porta. Também é de um tempo que se trata aqui. Recomeçarei devagar algures. Até um dia.

Etiquetas: ,

2 Comments:

Blogger andreia m. said...

Obrigada por, estranha, também te bateres à porta do que é comum entre nós. Até ao dia em que as palavras!

25 abril, 2011 09:09  
Blogger Sandra Guerreiro Dias said...

Estranhas seremos comuns às palavras. Até ao regresso, m-t-q*

28 abril, 2011 10:37  

Enviar um comentário

<< Home