<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11610014\x26blogName\x3devidence+and+chlorine\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://claya.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://claya.blogspot.com/\x26vt\x3d-1991354280544663519', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

sexta-feira, abril 29, 2005

Home sweet home





As facas luminosas.
A mesa. O bolor por dentro.
E a mulher que jaz, sentada na cama,
Enquanto o homem está a ser enterrado.

Os filhos não voltaram.

Era uma vez.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

tenho medo. de noite, quando não consigo dormir, a morte ressuscita mortes.deitado sobre a cama, uma mão negra desce do tecto para me tocar no peito. tenho medo. silêncio e frio sobre o meu corpo. olho para dentro de mim e não vejo nada. tenho medo. todos os que me chamam de dentro da escuridão sabem que há uma casa com paredes antes de mim, sabem que eu não sou aquele que ilumina o mundo. tenho medo. quando não consigo dormir e prolongo as noites, a culpa envolve-me de medo e frio, o silêncio diz-me para esperar, pois o descanso virá com a noite maior, a noite em que a manhã nunca chegará.

estas palavras precisarão de autor para serem sentidas?

01 maio, 2005 01:24  
Blogger Sandra Guerreiro Dias said...

Não precisam de autor. Precisam de uma alma como a tua, para serem descodificadas na sua totalidade. Como tu fizeste. :)

03 maio, 2005 00:43  
Anonymous Anónimo said...

um cheiro a irlanda, a emigração, a vento-que-uiva

05 maio, 2005 00:43  

Enviar um comentário

<< Home