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Eis o acaso. Que se inscreveu na vida como um rasto de teia que se pegou à costela da direita, transformando-a. É agora da cor da lua, dessa que entrou na folha de papel, impossível, miserável.
Voltam-se as costas, e ninguém (quase ninguém, claro) entende que a () que se transporta ultrapassa a própria pessoa e bate na outra.
Mais importante ainda: tem o nome de liberdade, música. E amor. Tudo ao mesmo tempo.