<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11610014\x26blogName\x3devidence+and+chlorine\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://claya.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://claya.blogspot.com/\x26vt\x3d-1991354280544663519', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

segunda-feira, maio 02, 2005

Coimbra.



Ao Marco, ao Vítor, ao Filipe, à Clarisse, à Liz e à Luciana. Ao Duarte. À Andreia, à Patrícia e à Catarina. E a tantos outros.

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Tantos, tantos outros...
Os esquecidos, os putativos, os representativos, os imaginários, os solidários, os pseudo, os quase, e os do sorriso simpático.

03 maio, 2005 00:17  
Anonymous Anónimo said...

E os presuntos omissos... (saudosista!)

05 maio, 2005 00:41  
Blogger Sandra Guerreiro Dias said...

Isso é com o Teixeira de Pascoaes ou comigo? :)

05 maio, 2005 02:08  
Anonymous Anónimo said...

minha cara alienlamb,

obrigada por me incluires nesse rol de pessoas que associas à toque da Cabra, sei bem como esse discurso de agradecimento e louvor às pessoas que nos fazem sentir menos só se faz... ontem chorei ao teu ombro, não foi decerto por causa do pó que as pessoas dançantes levantam da terra seca ao som de músicas inesquecíveis, foi sim por causa de um pó maior, de um névoa que se instala no nosso coração, e que não é apenas um névoa sem cor nem som, é um névoa de lucidez, de um brilho lusco-fusco que conforta a solidão e deixa entrever a esperança em que nos devemos refugiar.... és tu que ultimamente (só?) me tens falado dessa esperança, dessa coisa a que nos devemos agarrar com alma, unhas e dentes. Às vezes, quer dizer, muitas vezes, mesmo muitas até, duvido das minhas forças, duvido daquela famosa claridade que ordinariamente dizem existir ao fundo do túnel, duvido, duvido...mas depois de molhar os pés em água morninha e encostar a face na almofada, tudo parece menos duvidoso e, então, a névoa transforma-se menos penosa e mais colorida, soprando-me ao ouvido, que não está encostado à flanela quente e macia, coisas de encantar e enganar, moldando a lucidez com tons claros de sol

"I know not what tomorrow will bring"
Foi exactamente isto que o mestre da lucidez alienada escreveu antes de esticar o pernil [desculpem-me a expressão demasiado caseira e carnívora] ironia? Não, pura verdade!

08 maio, 2005 14:55  

Enviar um comentário

<< Home