O fim de um ciclo.
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Temos o nosso imperativo, dizem, que é não ter coisa nenhuma que o mais aquém. Por estes tempos, apara-se o lápis e arrumam-se as folhas. Os ciclos acabam depressa. A todos os que por aqui passaram, mesmo quando já nada havia a dizer, obrigada, que são sempre bem-vindos os estranhos à nossa porta. Também é de um tempo que se trata aqui. Recomeçarei devagar algures. Até um dia.
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