<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11610014\x26blogName\x3devidence+and+chlorine\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://claya.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://claya.blogspot.com/\x26vt\x3d-1991354280544663519', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

domingo, dezembro 07, 2008

ensaio sobre a beleza

t.w.

que não é a beleza a que eu vejo mas que é a beleza também



um dia a beleza vai devorar a noite para que possa ser a beleza a noite inteira



29.do dia ao contrário onde estava a beleza


agora estou só a falar e a dizer: é a beleza que está a mais nisto tudo. é a beleza que está no início e no fim. não está por acaso que os olhos a vêem no lugar para que olham. e para onde eles olham é onde está o fundamento, a beleza como incontido o segredo que brota. tenho a beleza como o fundamento que descobri e através dele é como falo quando tenho que falar e dizer dela o que não consigo mais não dizer. e a noite no princípio do fundamento antes da beleza é o que está antes de mim e da beleza. um lugar secreto de depois também onde pensamos que estamos e que é beleza. estou simetricamente perante a beleza que é toda para que a veja o mundo e que me obriga a falar dela porque então se não morro de não a dizer. e dito assim, eu queria um lugar só para a beleza como quando titãs se encontram no espaço e ficam no lugar delas suspensas para que existam e as vejamos e para que a beleza tenha o lugar dela, onde ela estivesse se não fosse aquilo tudo já o que foi. e estivesse de estar tanta e tanto que fosse demais se acaso ela pode ser a mais. eu queria um lugar em que ela fosse toda só um mundo. a beleza a transbordar pelo universo dentro, não para fora, ele ainda mais de belo ser outra vez belo da beleza ser a terra a singrar contra os meus olhos que vão contra a beleza que vejo. vejo tanto a beleza que não sei ver mais nada. há uma beleza que é a que vejo e que é de que não consigo falar. mas nas palavras que digo sobre a beleza, estou a dizer sobre a que não disse, que é onde eu estou sempre nessa beleza quando estou em silêncio. se fosse a beleza uma dessas coisas. silêncio que é onde está a beleza agora no seu preciso lugar: é na beleza que estou por fim quando fecho os olhos e não os abro mais. se vir a beleza quando fechar os olhos, posso morrer e não ver mais nada.


Etiquetas: