paisagem
o dia em nenhum lugar parte. fantasmas de noite e de luz, e gente abraçando a clareira em chama que ombreia com as estrelas que nunca partem também. o teu pensamento das árvores partidas ao meio dentro do chão, de manhã, separadas do seu destino como a perderem-se por dentro nas folhas, desassossegando os olhos. tudo o que são, isto, tempo dentro de nada. a noite em nenhum dia chega.
Etiquetas: ficções depois da génese
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