<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/11610014?origin\x3dhttp://claya.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

quinta-feira, julho 03, 2008

13# revisitado*


j.p.


mais perto de teus pés me quiseste, encontrando-me aqui nesse outro momento de perfeitas esferas, a comunhão. o teu diálogo aberto para nada que em palavras se disse, disse-me jurando que eram não as palavras mas o céu dessa outra vez no negrume do esquecimento. água, e o sorriso na noite posta quando acreditaste que as aves te sobrevoavam a casa fechada lá fora e te disseste “outra vez as palavras e as aves”. então adormeceste, nos treze segundos perfeitos antes do dia nascer.

* - texto dialogado a partir de 13 (in Entre Ausência e Esquecimento, 1991), de João de Mancelos

Etiquetas: