amor
sem nenhum amor já, nem o dia nem a noite, nem a proporção das coisas que é a do universo
amor. nem a tua dor. escavamos dentro da terra para que tenhas um corpo, um corpo que tem um sítio onde tem de estar para ser corpo. que os teus olhos vejam para onde vais e onde estarás até que as mãos te descubram e cubram novamente para que não fiques a descoberto ao vento. *
* - às vítimas do Holocausto.
Etiquetas: evidências
3 Comments:
Se ao menos nossas mãos pudessem enterrar toda a dor que magoa o mundo... A dor latente de um mundo que assim quer estar...
lindo, sandra*
(muito bom estar aqui este tempo a ler-te)
abraço
Defiance? :) o espanto diante das palavras... *
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