<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11610014\x26blogName\x3devidence+and+chlorine\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://claya.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://claya.blogspot.com/\x26vt\x3d-1991354280544663519', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

sábado, dezembro 26, 2009

do que se não disse da morte (ou do que se não há-de dizer)

s

não morras. morre só quando fores para morrer e, no caminho, perceberes que tens do caminho mais tanto do que não tens dele e deverias ter. escreve para saberes que estás vivo e descobre que as palavras morrem antes de ti. e que, só quando elas estiverem mortas, tu estarás para morrer quase tanto como elas. morto, serás, por fim, como as palavras que morrerem por não conseguirem viver tanto como tinham que viver para se manterem vivas.

Etiquetas: