quando eu era viva ou se pelo contrário
escrevo onde me dói.
por cima da linha na margem,
em frases de linhas rectas
que não acabam.
onde me dói.
por cima do que me dói.
para doer mais e escrever mais.
para não parar de escrever,
para não parar de doer.
Etiquetas: evidências
2 Comments:
já tinha saudades da tua escrita. vai muito além da dor... abraço
ela nunca esteve ausente. foram só as pontas soltas da vida que não me deixaram que escrevesse...mas no fundo, no fundo, não há um único dia em que os dedos não escrevam. talvez vá além da dor, mas é na dor que a sinto. abraço em ti*
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