<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/11610014?origin\x3dhttp://claya.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

quarta-feira, março 11, 2009

.o silêncio dos outros #(intro)


«no seu silêncio. Reteve: violência.»

e.d.


«Antes não existia o tempo. Desde que o tempo começou que estou aqui, desde sempre e para além da minha própria morte», obrigado a coexistir. Simone de Beauvoir chamou-lhe, à coexistência, a «maldição original», em O Sangue dos Outros. Em .o silêncio dos outros é da maldição de sermos obrigados a falar por tudo e por nada que se trata, e do modo de ser do falar sobre o que se diz no que já está dito, do que não se diz, da evidência, do acto, da alogia. é do silêncio de morte que se trata.



Etiquetas:

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

por tudo o que as palavras podem fazer de bom e de mau à coexistencia.. os silêncios serão sempre lugares de ser...

25 março, 2009 23:52  

Enviar um comentário

<< Home