<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11610014\x26blogName\x3devidence+and+chlorine\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://claya.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://claya.blogspot.com/\x26vt\x3d-1991354280544663519', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

segunda-feira, agosto 18, 2008

estória


(IV)

A. que tudo sabia por ter entrado na sombra e nela ter sabido os segredos, regressava. os segredos imperfeitos sem palavras a compor o segredo final que estava no fim do caminho que era da luz das árvores feito. no escuro as árvores postas no chão brilhavam contra o céu da noite do regresso que não tinha estrelas. as estrelas na noite outra imaginadas para sempre porque nunca mais as veria A. o regresso não tinha estrelas porque só tinha a luz das árvores mortas por dentro a fulgir em cortesia com o resto da noite escura. A. era as estrelas também a regressar à morte.

Etiquetas: