<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11610014\x26blogName\x3devidence+and+chlorine\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://claya.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://claya.blogspot.com/\x26vt\x3d-1991354280544663519', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

sexta-feira, maio 08, 2009

'o poema que alguém escreveu'*

'Fotografias no avesso, Da consciência fugidia, Hão-de exigir-nos o seu preço, Para a melancolia’

FPA


que seja o lugar infinito. e que seja uma metamorfose dos átomos a transformar-se numa outra coisa outra que é essa que o é só para que seja depois outra e mais outra e outra ainda. que o tempo imperecível te escolha e num quarto escuro poeirento vejas a luz sucumbir ao teu pensamento a passar pelas coisas sublimes da memória. que as palavras te salvem de dentro de ti e com elas faças os livros cheios do que não cabe em mais lado nenhum outro. de dentro deles que se faça o tempo e que sejas por uma noite a consternação de teres dentro de ti o tempo e que saibas que nele não existe nada a não seres tu dentro das outras coisas dentro do mundo inteiro.




*. Vinicius Dantas

Etiquetas: