<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11610014\x26blogName\x3devidence+and+chlorine\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://claya.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://claya.blogspot.com/\x26vt\x3d-1991354280544663519', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

terça-feira, novembro 06, 2007

a j.

Morreste e não existes mais. Pudera o teu lugar nunca ter sido esse mas outro do outro lado do mundo, muito mais distante, inexistente quase de tão infinitamente longe. A morte seria outra, mais indiferente ainda. Porque o teu lugar é o de uma folha de papel que nunca foi escrita, que nunca existiu realmente, que acontece por aí ao acaso, sem nada para contar e muito menos para viver. Tentando desdizer o que não sabes sequer dizer, adormeces junto à estrada, pensando-te a percorrê-la. Mas são todos os outros que passam por ti, não reparando sequer que existes e que te esqueceste que isso que julgas ser, é apenas um esboço rascunhado à pressa, apressado em mostrar aquilo que nunca foste. Lá chegarás, muito tarde, ainda mais tarde que o tempo. Porque entretanto morreste e não existes mais. Finalmente.