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Aos que existiram algures sem eu saber.
Coisas pequenas e inacabadas, palavras submersas desenterradas de um tempo que nunca existiu a não ser nas mãos que imaginavam o silêncio circunscrito na roda do mundo todo. Imaginemos. Comecemos de novo como se o tempo fosse uma porta, uma canção, uma espera sempre inadiada.
Imagem: Jean Arnold
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