<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11610014\x26blogName\x3devidence+and+chlorine\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://claya.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://claya.blogspot.com/\x26vt\x3d-1991354280544663519', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe", messageHandlersFilter: gapi.iframes.CROSS_ORIGIN_IFRAMES_FILTER, messageHandlers: { 'blogger-ping': function() {} } }); } }); </script>

quinta-feira, setembro 27, 2007

duendes e outras coisas

Estudos recentes da Universidade da Islândia revelam que os islandeses acreditam em duendes, um acreditar que, a avaliar pelo estudo em causa, é um acreditar a sério, e não como esse do “eu não acredito em bruxas, mas que as há, há!”. Sair de casa e dar de caras com um monstrinho verde ou uma bela princesa cor-de-rosa com as orelhas em bico e dizer bom dia, ou encontrar o vizinho do lado é portanto para esta gente a mesmíssima coisa. Ou parecida, pronto. Vai na volta e nem olham, seguem caminho. Olha o duende que mora ali na rua abaixo, está mais gordo, o bicho. Que andará a comer? Bom, fora de brincadeiras: fico à espera das conclusões deste estudo, que só agora está a começar a ser divulgado, porque me interessa realmente saber o que está por trás de tais crenças. Porque a verdade é que eu também acredito. E depois? E depois interessa-me compreender porque é que para uns o imaginário tem tanto de real como a própria realidade e para outros não.

Mais pormenores sobre este estudo aqui.