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quinta-feira, março 08, 2007

being green


Os jardins verticais de Patrick Blanc, botânico francês, constituem o último grito da revolução dos espaços ou daquilo que convencionalmente nos habituámos a chamar de eco-arte ou arquitectura eco-consciente. Em termos práticos, trata-se de substituir o betão pela natureza endémica, o ruído visual pelos contrastes timbrosos, a organização histérica pela desorganização espontânea, o enfadonho pelo primoroso.

Pura simulação (uma vez mais) da utopia ou o futuro do presente? Para quando a possibilidade de comungar do passado, do presente e do futuro simultaneamente?

foto: Jesús Rodríguez