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terça-feira, outubro 24, 2006

m de m

Kevin Bapp


A experiência é pura quando nos deixamos observar pelos objectos que nos absorvem à passagem.

A diferença entre um minuto e outro é apenas fruto da contaminação de que somos alvo, daquilo que deixamos de ser.

A tudo o que passa e fica deixamos apenas a nossa sombra, o que fomos e talvez um pouco do que queremos ser.

Os gritos que nos consomem insconscientemente e que nos ensurdecem todos os dias mais um pouco mais não são do que reflexos dos assustados pedidos de socorro que todos transportamos.



A multidão passa na rua. De repente, pára em massa para observar quem grita e quem, cheio de sangue, não aguentou mais o silêncio. No olhar de todos, o espanto e o vício de consumir a humilhação alheia. No entanto, humilhados foram todos os que não entenderam. Pobre homem.