<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11610014\x26blogName\x3devidence+and+chlorine\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://claya.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://claya.blogspot.com/\x26vt\x3d-1991354280544663519', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

sexta-feira, fevereiro 24, 2006

Memória

Desgraça designada, do sonho e da oportunidade. Pequena ruptura do tempo. Estado completo. Conservação habitada.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

À memória de todos os passáros que voam...


«O segredo afinal andava em mim
e não nas algas
da ilha indescoberta
pelo voo da ressaca...

Foi a Mão que o desvendou.

A Mão opaca.»


A mão opaca da memória que fica no olhar quando a luz se apaga.
A memória do tempo que escorre, a memória de nós sob a água turva das sombras, das sombras que ficam a jurar eternidade.

27 fevereiro, 2006 18:49  
Anonymous Anónimo said...

do Lat. passaru, por passere

s. m., qualquer pequena ave;
pop., homem astuto, manhoso.

do Lat. palumbu

s. m., Ornit., género de aves columbinas;
Ictiol., peixe teleósteo, também chamado pâmpano;
África, adultério;
indemnização paga ao marido de mulher infiel;
adj., Brasil, diz-se do cavalo branco

Decorre do que fica exposto, que a acepção invocada não será nem passáro nem pombo, mas todas as almas sedentas de ar.

28 fevereiro, 2006 19:49  

Enviar um comentário

<< Home