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segunda-feira, julho 18, 2005

Slowdive às rodelas

No mais pequeno gesto, revela-se o rumor que cosemos com fio de aço na permanência do espírito. Na pergunta, revelamos o gosto que temos pela dúvida e pela sonora incerteza da matéria que nos provoca no rompimento, entre a fina bruma da espécie e a incompreensível consistência das coisas. Às vezes, um buraco é uma cisterna provocadora, imerecida, sossegada no pensamento de um motor atrasado, no tempo, no virar da consciência e da silenciosa opção pela verdade e pela entrega que descobrimos no imprevisto. Escutadas as vozes da impossível prontidão, o destino carrega-se de memórias antecipadas, num virar inseguro dos segundos, dos minutos e das horas. E depois mais tarde, experimentamos furar os olhos, de rajada, com a cabeça e a carapaça, enquanto esperamos que, no dia a seguir, acordemos, ressacados, esmagados pela luz da pertinência.