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domingo, julho 03, 2005

apólice do medo




























Sabia que ia morrer e que deixava o casaco pendurado na porta que dava para a sala. Sabia que o estranho pensamento é uma insegurança imaginária, pertença de obstáculos sofredores e devedores. Sabia que não voltava e que a memória não é sempre curta, podendo esta ter a duração de uma mitologia sufocada pelas artérias silenciosas do corpo.


Por fim desenhou um quadrado com uma seta lá dentro a apontar para cima. A direcção indeterminada sofreu alterações. Ele próprio não sabia qual era a que queria.

Porque ninguém sabe ainda.

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"tenho medo. de noite não consigo dormir. deitado sobre a cama, uma mão negra desce do tecto para me tocar no peito. olho para dentro de mim e não vejo nada. tenho medo."

estas palavras brotam da minha alma como uma torrente de água tão transparente quanto o que significam

não tenho vontade para dar passos

04 julho, 2005 21:40  
Anonymous Anónimo said...

dois lírios sobre a mesa são a esperança de que a vida chegue para te contar tudo... já não aguento tanta demora

por que tenho de ouvir estas notas musicais vindas de ti, justo de ti, eterno fantasma que esconde uma felicidade que fatalmente desconheço

06 julho, 2005 23:03  
Anonymous Anónimo said...

este blog tá muito parado...

07 julho, 2005 19:03  
Anonymous Anónimo said...

parado o blog?? então, mas pensas que deviamos andar por aqui aos saltos e aos pinotes?? Cada coisinha no seu devido lugar!! Por aqui basta-nos uns comentários existenciais para parecermos muito inteligentes :)

p.s ou pouco :(

08 julho, 2005 21:06  
Blogger Sandra Guerreiro Dias said...

Tem o ritmo da vida. Da nossa e dos outros.

Papoila: Experimenta não procurar no tecto, mas na imaginação pouco escorreita...

08 julho, 2005 22:59  
Anonymous Anónimo said...

"quem imagina é porque não se conforma com o real estado da realidade"

09 julho, 2005 23:24  

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