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segunda-feira, novembro 09, 2009

como o silêncio tem da morte mais do que a morte do silêncio

sophie

dizem que o silêncio se, se, se

se

o silêncio, em silêncio fosse nada

mais seria que a morte de tudo o que pode ser

morte.

dizem do que

digo que

se o silêncio tem de morte tanto como a vida

a vida tem do silêncio tanto como tem da morte.

ou disso, sendo o que é

o si

lên-cio

da morte em vida.

e se a morte é a vida,

como a vida é a morte,

e

em

que é, no

silêncio

do que há-de ser,

ou se a morte for

em silêncio,

é

: a vida um silêncio de morte.*


*. originalmente publicado em incomunidade

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terça-feira, novembro 03, 2009

de onde o lugar onde se transforma


em luz.

um lugar é só um lugar como o que é.
por o ser

gosto desse ter que ser dessa forma, tão simplesmente sendo aquilo que tem que ser. gosto que as palavras sejam dessa forma também, descobrindo a luz do seu lugar em cada sílaba escondida no escuro em que está cada uma antes de ser escrita. gosto dessa forma delas serem o fim, como algo que chega ao fim como chegou do princípio, quase a mesma coisa ao mesmo tempo. gosto desse tempo parado da luz quando as palavras ficam paradas no escuro a brilhar dentro delas e as vemos como se o escuro fosse só um lugar impossível das palavras. gosto que a luz não seja nada a não ser uma palavra breve a dizer que existe. gosto que o mundo todo seja só isso.


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