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quarta-feira, janeiro 30, 2008

dança


ao fim da noite, o vendaval dos corpos

terça-feira, janeiro 22, 2008

outro dia. o silêncio

Agora só isto. Talvez o gesto ao atravessar a estrada seja um desígnio importante. Não sei. Um pudor que nos inquieta e nos afasta o olhar dos objectos incertos. Talvez seja por isso que escrevo no mesmo outro dia, ao mesmo tempo que uma súbita previsão frenética, imaginada a toda a hora e em todo o lugar. A beleza. Nos dois segundos que me impuseram como meus. E dos quais tive que fazer uma vida.

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quarta-feira, janeiro 09, 2008

ontem depois de amanhã: o mundo

Contemplaste o céu e o mundo aconteceu-te. Foste o império depois e ninguém ao mesmo tempo. O teu mundo: um redil colorido e triunfante, um beco cheio de saídas inesperadas a dar para uma varanda circunstancial. O teu eco: soou depois do momento em que nasceste. Todos te conheciam e eras ao mesmo tempo qualquer um desses a admirar-te de longe. Mas tu querias ser invisível como o sofrimento, passar pela vida como se fosse possível seres o silêncio desmedido, um perpétuo reencontro com o nada incontrolável que te habitava. Foste isso e mais qualquer coisa. Qualquer coisa que nunca ninguém saberá bem o quê.*

*Homenagem a Luiz Pacheco e a todas as pessoas invulgares, libertárias e anarquistas.

Fotografia: Alberto Monteiro

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