<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11610014\x26blogName\x3devidence+and+chlorine\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://claya.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://claya.blogspot.com/\x26vt\x3d-1991354280544663519', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

quinta-feira, junho 30, 2005

Um sorriso...

...para ti.

quinta-feira, junho 23, 2005

Por onde? O quê? Não percebi...

segunda-feira, junho 20, 2005

Coincidências



Com o risco da cara, cobre-se a mistura magenta do ininteligível buraco esgotado. Co-habitam o verde pé do ginseng, e, na altura da maior dor, escondem-se por detrás do incestuoso efeito da sombra. Marginalizados pelo fumo espesso que sobe das águas, dançam, esquecem as origens,e todas as outras coisas perpétuas.
- Que dizem eles?
- Falam uma língua estranha!
- A nossa, também é estranha?
- Sim, a nossa também é estranha.*


* - extracto retirado da conversa imaginária entre dois índios, sem origem determinada.

domingo, junho 19, 2005

Thirteen Senses



É noite. Os índios regressaram.

sábado, junho 18, 2005

Mãos


Deixar entrar a luz da indecisão, esmagando-a pau la ti na men te.
Com saliva e sangue, reunir todos os olhares que rodeiam esta verdade, e pumba! Pragmaticamente envolta em dúvidas de senão ou talvez, tentar. E outra vez. Tentar.
Estica essas belas e rijas mãos, ó doce e conveniente razão. Abraça-me na certeza dos anjos, na inquestionável objectividade do além, dos terrores e dos horrores. Nesta semântica de beleza eterna, de amores. Ajuda-me!

Então vá, anda. Aqui. Rebenta o medo, pá!

segunda-feira, junho 13, 2005

Assim seja Eu Génio (tribute)




Adeus

É um adeus...

Não vale a pena sofismar a hora!

É tarde nos meus olhos e nos teus...

Agora,

O remédio é partir discretamente,

Sem palavras,

Sem lágrimas,

Sem gestos.

De que servem lamentos e protestos

Contra o destino?

Cego assassino

A que nenhum poder

Limita a crueldade,

Só o pode vencer a humanidade

Da nossa lucidez desencantada.

Antes da iniquidade

Consumada,

Um poema de líquido pudor,

Um sorriso de amor,

E mais nada.

MT





domingo, junho 12, 2005

Sub-title: I wish I was a star








nunca morta. nunca imaginada. nunca desenhada.

sexta-feira, junho 10, 2005

Outrora agora



O sol. As bandeiras. As vidraças.
O velho sentado, desdentado, arranca uma gargalhada doente e sorri. Lembro-me que usava uma bengala castanha, gasta, e que os cães o perseguiam como se (per)segue um deus. Tem as mãos enrugadas, e o meu cumprimento sai arrastado pela obrigação. A monotonia. As mesmas conversas.
Quando era pequena detestava que os meus pais me metessem no carro para ir a esse café. Não porque não gostava das pessoas, nem do velho, por quem, apesar de tudo, nutria um respeito insólito, mas porque a melancolia que se instalava no meu peito era tal, que nem a liberdade que tinha para correr à vontade no espaço circundante me sabia a alguma coisa. Ficava apática e impaciente, e o "quero ir para casa" tornava-se tão insistente que os meus pais acabavam por desistir. Mas nem por isso deixámos de lá ir. Às vezes, o peso dos rituais é tanto que nos deixamos emergir na nossa própria ilusão.
Hoje regressei a esse café. O velho morreu, a mulher também. Sobra uma casa, instalada na incerteza. Os filhos envelheceram, os netos quase não existem. As mesas e as cadeiras da esplanada continuam sujas, gastas, envergonhadas. A coca-cola light não lhes devolve a glória que, para mim, nunca tiveram. Em volta, o Alentejo no seu pior: a solidão que se entranha e que mata.

quinta-feira, junho 09, 2005

Einmal ist keinmal

Uma vez não conta, uma vez é nunca. Será? Será que podemos reduzir qualquer tipo de manifestação, existência, ocorrência, momento, acontecimento, palavra, imagem, sentimento, o que for,só porque só tiveram lugar uma única vez, a nada? Será a recorrência a mãe da verdade? Será que aquilo que acontece muitas vezes tem direito a ser rotulado como verdade?

quarta-feira, junho 08, 2005

Estranha arquitectura...


...de sentidos.
Qual deles é mais parecido comigo?

a terceira



"And I cry and no one can hear
Inhale
The blinded eyes that see
The chaos
Bring the pitiful to me
Even though I'm wide-awake, I will
& blackest night & I will wait for you
It's cold in here, there's no one left
And I wait for you
And nothing stops it happening
And I knew, I'd cherish all my misery alone

And I wait staring at the Northern Star
I'm afraid it won't lead me anywhere
He's so cold, he will ruin the world tonight
All the angels kneel into the Northern Lights
Kneel into the frozen lights

And they paid, I cry and cry for you
Ghosts that haunt you with their sorrow
I cried cos you were doomed
Praying to the wound that swallows
All that's cold and cruel
Can you see the treees, charity and gratitude

They run to the pines
It's black in here, blot out the sun
And run to the pines
Our misery runs wild and free
And I knew, the fire and the ashes of his grave

And I wait staring at the Northern Star
I'm afraid it won't lead you very far
He's so cold, he will win the world tonight
All the angels kneel into the Northern Lights
Feel their hearts, they're cold and white

And I want you
And blessed are the broken
And I beg you
No loneliness, no misery is worth you
Oh, tear his heart cold as ice
It's mine

And I wait, praying to the Northern Star
I'm afraid it won't lead you anywhere
He's so cold, raining on the world tonight
All the angels kneeling to the northern lights

And I pray, begging to the Northern Star
I'm afraid it won't lead you anywhere
He's so cold, he will rule the world tonight
All the angels, kneeling to the Northern Lights
Kneeling to the frozen lights
Feel their hearts, they're cold as ice"

terça-feira, junho 07, 2005

"Man on the Moon"



"Arre, estou farto de semi-deuses!
Onde é que há gente no mundo?"
FP

A-ha!


Confesso que me lembro pouco de quando e onde escutei pela primeira vez essa música. Sei-a de cor porque passou a fazer parte de um imaginário que, apesar de se esvair como sangue, como tempo, se transformou numa espécie de all around, entre as máquinas de lavar e o ferro de engomar da minha mãe. Não me lembro do videoclip, isso não consigo. Mas lembro-me dos outros todos, e, nos anos 80, a coisa variava muito pouco, porque ainda estávamos todos a transpirar ditadura, e o pouco que nos chegava, ficava perdido nas gavetas dos mais afortunados. Por isso, deve ter sido qualquer coisa como isto..."So needless to say/I'm odds and ends/From the video/But that's me stumbling away/Slowly learning that life is OK./Say after me/It's no better to be safe than sorry/Take on me, take me on/I'll be gone/In a day or two", e no fim se calhar até mostravam a imagem que eu melacolicamente coloquei em cima. Tenho saudades.

sábado, junho 04, 2005

Mix to mi (x)



As misturas não resultam....mistura de livros, de bebidas, de músicas, de pessoas, de pensamentos, de interesses e feitios, de funções, de cores, de ingredientes, de sonhos, de objectivos, de vozes, de projectos, de comidas, de possibilidades, de lugares, de.....(continuem a lista, não me lembro de mais nada e vocês também têm que contribuir, ora essa....:) )